sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Onomatopeias nos quadrinhos



     As onomatopeias são recursos utilizados para trazer, principalmente, som à ação. Mas não somente isso. Elas são letras desenhadas, ganhando destaque na cena. Assim, o desenho pode transmitir outras sensações além da sonoridade.


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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Diálogo com Karl Marx sobre a “vida” política Paraibunense

DO BLOG HÁ CARNIÇA?

     E a paz se fez na Terra...

     Nada melhor do que natal e final de ano para a redenção. Hora de se despir de magoas, desafetos e … 

     - Agora peito aberto a frontear a redenção. Que não virá! Humanos se contagião.... mas contágio não faz nostalgia. E passa, o que fica são fatos.

Adaptações para quadrinhos





     Um dos grandes problemas de adaptações para mídias diferentes é que o adaptador não sabe cortar. Aí, a obra vira uma sucessão de fatos apressados, quase tipo esquetes, sem construção de clima, sem aprofundamento de personagens. Algumas adaptações literárias para HQ se perdem numa sucessão de recordatórios, quase sem “ação”. Na verdade, vira um negócio chato. A justificativa é o respeito e fidelidade à obra principal.


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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Ano novo




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Estado promete transformar Tamoios em rodovia modelo

 
Em entrevista concedida a O VALE, presidente da Dersa Laurence Casagrande Lourenço afirma que duplicação é estratégica para a logística de transportes do Estado e ampliação do porto de São Sebastião

Carolina Teodora
São José dos Campos

     Após prometer por 16 anos duplicar a Tamoios (SP-99), o Estado agora informa que vai transformar a rodovia em uma das mais ‘modernas do país’. É o que afirma o presidente da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário), Laurence Casagrande Lourenço, em entrevista concedida a O VALE.
 

Privatas do Caribe - A maldição das terras tupiniquins





O livro “A Privataria Tucana”, que em 15 dias de lançamento já atingiu a tiragem de 120 mil exemplares, é um dos fenômenos editoriais brasileiros. Um best seller. E, provavelmente, você que assiste ao Jornal Nacional, lê a Veja e assina a Folha de São Paulo nem ouviu falar.

Os documentos reunidos na obra pelo premiado jornalista Amaury Ribeiro Jr. permitiram ao autor concluir pela lavagem de dinheiro promovida por altos dirigentes do PSDB e parentes de políticos como José Serram (tudo giraria em torno dele), envolvendo ainda o onipresente Daniel Dantas, a partir das privatizações da década de noventa - governo FHC. As privatizações teriam favorecido tucanos e parentes, através do uso, por exemplo da estrutura do Banco do Brasil e do PREVI, por meio de propinas e desvios de verbas públicas, deixando ao povo brasileiro um prejuízo incalculável. Nós praticamente pagamos para vender o nosso patrimônio, muito mais do que recebemos.

Um dos méritos do livro está na clareza e didatismo com os quais consegue explicar o percurso da lavagem de dinheiro, o funcionamento de empresas “off shores”, a confusão intencional provocada pela abertura de diversas empresas de fachadas com nomes similares. Também explica e cita os nomes envolvidos, segundo o autor, no que ficou conhecido como a fábrica de dossiês de Serra, que visava a atingir, inclusive, correligionários. Como relata o jornalista, tudo começou quando ele investigava para o grupo de Aécio arapongagem da trupe de Serra, que almejava se tornar o candidato tucano à presidência em 2010 na marra.

Ao final, Ribeiro Jr. narra os bastidores das eleições presidencias em 2010. Conta a arapuca que teria sido armada pelo próprio PT, numa disputa interna São Paulo X Minas Gerais, e como a oposição se aproveitou disso, inclusive para queimá-lo, manipulando a mídia tradicional. Na época, o autor foi indiciado por quebra de sigilo do pessoal citado no livro. Mas, como ele sustenta, tudo é armação, levantando suspeitas contra a própria polícia federal, pois sua pesquisa é legal, baseada em documentos públicos.

A grande questão que o livro traz, além do butim bilionário obtido pelos privatas tucanos com as privatizações, segundo o autor, é a cooptação midiática. Nenhum desses meios tradicionais tratou com o devido destaque o livro que figura em qualquer lista dos mais vendidos. Ele merece ser defendido ou atacado à altura dos documentos trazidos. As partes lá denunciadas, pelas suas condutas públicas, devem explicações. Sem descambar para o "Fla X Flu" tradicional do nosso debate político.

O que dizer desse silêncio depois dos alardes de escandâlos da tapioca, ficha falsa da Dilma, doações da FARC ao PT desmentidas, criminosos derrubando alguns ministros com acusações até agora não comprovadas, gravações nunca mostradas, bolinhas de papel que pesam toneladas?

A mídia tradicional não pauta mais nada além da sua restrita elite branca, que na ilha da fantasia tem uma visão política e social embaçada por uma ingênua miopia maniqueísta.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

2011, o ano que terminou


DO BLOG DO LUIS NASSIF
     Do ponto de vista histórico, 2011 representa o final de um ciclo que se inicia com a eleição de Tancredo e passa pelos governos Collor, FHC e se completa com o governo Lula.
     Nesse período, o país superou uma inflação crônica, um desequilíbrio fiscal renitente e, sob as luzes de uma Constituição histórica, entrou definitivamente na modernidade. Massificou modernas ferramentas de gestão, assumiu a inovação como valor maior, consolidou um mercado de capitais pujante e políticas sociais inclusivas, que permitiram ingressar definitivamente na era da democracia de massa.

domingo, 25 de dezembro de 2011

O jeep verde


DO BLOG BURACO DE MINHOCA

Não sei porque mas me esqueci disso por muitos anos mas aí pela década de 70  isso me voltou à idéia e todo Natal me lembro disso...

           Naquele tempo criança trabalhava, não era trabalho pesado, claro; pais educavam seu filhos à sua maneira, às vezes com palmadas ou cintadas. Mas não aleijavam e, via de regra, os filhos não cresciam rebeldes precisando ser monitorados por essas leis de proteção à criança e ao adolescente .

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Recordatórios nos quadrinhos





     Recordatórios são as caixas de textos que acompanham os quadrinhos. São também chamados apenas de texto, caixa de texto ou, ainda, legenda. Nos primórdios, ele servia para descrever ou explicar exatamente o que o leitor já estava vendo desenhado. Hoje em dia, ele tem, como tudo em quadrinhos, umainfinidade de possibilidades.


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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Balões nos quadrinhos



     Balões surgem, geralmente, para dar ao leitor a ilusão do som. A visão é o sentido pelo qual todas as demais sensações são transmitidas nos quadrinhos.


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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Natal




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Governo prevê que pontos comerciais às margens da Tamoios terão que ser demolidos




Moradores ainda não receberam comunicado oficial se terão que sair das áreas
     A duplicação da Rodovia dos Tamoios deve começar em abril do ano que vem. As obras vão passar pelos municípios de São José dos Campos, Jacareí, Jambeiro e Paraibuna. Por isso alguns comércios e casas que ficam às margens da estrada vão ser desapropriados. Só que por enquanto ninguém recebeu nenhum comunicado oficial se terão, realmente, que sair das áreas.


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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Aos matadores de cachorrinhos, a lei da selva




A onda na internet é praguejar contra os torturadores de cachorrinhos.

O que diferencia um ser-humano dos demais animais é a capacidade racional. Temos instintos? Sim. Não podemos evitá-los, mas podemos e devemos controlá-los.

Já crueldade vai além do instinto. É a razão que nos possibilita ser cruel. É quando usamos nossa inteligência para satisfazer nossos instintos violentos.

O que nos dá direito de descontar nossa raiva, frustração, em outro ser vivo? Não há nada que justifique a ação/reação cruel.

Ser racional é ter a capacidade de empatia. De se por no lugar de outro ser vivo. De tentar entender porque ele se comporta de determinada maneira. De tentar entender que, quase sempre, há motivos que não alcançamos.

A violência contra esses suspeitos de crimes bárbaros contra animais, também nos transforma em bárbaros. Esses atos devem ser apurados, se for o caso julgados e, dependendo de como for, condenados em um processo justo. O facebook não é um processo penal. É isso que nos torna mais civilizados que eles.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Papai Noel, cadê a Paraibuna que eu pedi?


 Outro entrave para se debater política em Paraibuna é a dificuldade de se separar a pessoa pública da privada. A proximidade contamina um pouco a capacidade crítica.

Também tenho amigos na administração e no legislativo. Porém, minhas críticas não são a nenhuma pessoa, mas a pessoas públicas. Nunca com a intenção de agredir. Critico os cargos e a vida pública deles. Tanto que evito citar nomes, e me limito aos cargos, sempre que isso baste para identificá-los. E, mesmo se cito nomes, quando necessário, por exemplo no caso dos vereadores, é para comentar algum comportamento público.

O respeito sempre é primordial.

Erro? Muito. E meus erros estão registrados aqui.

Falta um contraponto. Falta as pessoas que discordem, manifestarem-se. Devo ser muito criticado “off line”, mas dificilmente chega aqui. Ainda assim, é válido. O importante é que discutamos, na rede mundial ou na rede lá em casa.

           Pois bem, registro aqui meus votos de feliz Natal e um excelente ano novo ao cidadãos que me acompanham e aos políticos que administram essa cidade. É acertando e errando, ouvindo, amadurecendo, que vamos construindo a cada dia uma Paraibuna melhor.




O quadrinho nos quadrinhos



     A vinheta é cada quadrinho. Seria a menor unidade na contação de uma HQ. Nela, cabe uma cena. É o autor que seleciona uma imagem em específico, ou várias, que o ajudará a contar a história.


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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A transparência virando realidade

BLOG DO LUIS NASSIF


     Foi pouco percebida a relevância da Lei de Acesso à Informação aprovada ontem pela presidente Dilma Rousseff. A lei regulamenta o acesso do cidadão às informações públicas. Submete União, Estados, Municípios, DF, autarquias, fundações, qualquer entidade que receba recursos púbicos, inclusive ONGs. Acaba também com o sigilo eterno de documentos. Todo órgão público é obrigado a divulgar anualmente lista de documentos considerados sigilosos.


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Livros de história sobre quadrinhos



Existe um material legal para se conhecer a histórias das Hqs no mundo e no Brasil.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Meio Ambiente aprova duplicação da Tamoios

Obra para ampliar 49 km da estrada que liga o Vale do Paraíba ao litoral norte deve começar em março


O DER (Departamento de Estradas e Rodagem) conseguiu ontem autorização do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) para ampliar 49 quilômetros da rodovia dos Tamoios, entre o km 11,5 e km 60,8. A Cetesb precisa ainda emitir a licença ambiental.


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Escola




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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Aos manifestantes, a lei

     



 Numa das várias belas passagens da vida de Mahatma Gandhi, ele resolve protestar durante uma votação na Índia proibida aos nativos. Época em que a aquele país ainda era colônia inglesa. A eleição influenciaria a vida dos hindus.

Gandhi pega seu voto e caminha em direção à urna. Um policial o impede. Ele insiste em seu objetivo, sem violência. O agente do estado o retira do recinto. Gandhi volta, determinado. É agredido. Levanta-se e continua. É agredido novamente. Mais uma vez, persiste. Leva então uma surra que o impede de se levantar. Tática de desobediência civil. Vejo ele como a maior personalidade do século passado, e uma das maiores de todos os tempos.

Alerto que li umas duas biografias dele há dez anos. É assim que me lembro desse episódio em específico. Vou relê-lo qualquer dia.

O que quero dizer é que protestar, manifestar-se, tem consequências. A infração à lei prevê penalidades. E é dever de um policial ou juiz agir. Não defendo abusos ou injustiças do Estado, apenas insisto que temos de ter consciência do que enfretamos. Se fossemos policiais durante um protesto com destruição de patrimônio, como agiríamos?

Policiais e outros agentes do Estado também são vítimas do sistema. Muitas das vezes, porém, o foco de um protesto se vira para eles. Sem preparo, negligência do próprio sistema, tudo descamba.

Não há limite porém ao protesto à desobediência. Dependendo da causa que se acredita estar defendendo, vale tudo. Mas tudo tem consequência.

Gandhi sabia disso. Daí sua resistência pacífica. Mesmo diante de abusos, por civis ou agentes do Estado, ele não respondia com violência, não desviava o foco para os indivíduos. Apanhou e foi preso diversas vezes. Resistir é ser mártir. Funciona? Bem, ele conseguiu a independência da Índia em 1947.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Conectando Paraibuna, uma ideia para o Prefeito


malvados, de André Dahmer

Vai lá outra dica para o meu mundinho colorido. A Prefeitura, e a Câmara também, poderiam investir mais em uma ouvidoria ou SAC. Primeiro por telefone, um número e um servidor que fosse destinado exclusivamente para isso. Bem divulgado. E que anotasse as críticas e tirasse as dúvidas, dando respostas dentro do prazo legal de 10 dias, como prevê a nossa Lei Orgânica. Algo sem formalidade alguma.


Navegando na rede

O maior avanço seria esse serviço ser oferecido on-line. Por e-mail, blog, e redes sociais, como o Facebook. A assessoria de comunicação poderia usar o potencial da internet para bater papo com a população. Responder a críticas, tirar dúvidas, interagir mesmo.

Também poderia entrar em blogs e comentar, aos poucos eles estão se tornando arena para o debate político. A própria administração estaria contribuindo para fomentar o espírito crítico do Paraibunense e o exercício da cidadania. Seria um ganho sem igual para a cidade.

É uma postura mais ativa da administração, o contrário do que tratei em O direito à informação em Paraibuna, em que a iniciativa parte do cidadão.

A cidade precisa ser debatida, e já falei dessa necessidade em Paraibuna se debate. Também já tratei da alienação da juventude paraibunense, que pouco se preocupa com política, em Juventude Paraibunense Transviada.


A tripulação do Prefeito

Sei que as assessorias da Prefeitura e da Câmara tem competência para esse debate. Talvez precisem de uma melhora na estrutura e talvez mais algum servidor, para cumprir mais essa tarefa. Pois o ideal é que se tenha uma pessoa que só faça isso, tanto para se aperfeiçoar quanto para manter a homogeneidade na postura.

O começo desse projeto, por ser total novidade, seria meio tumultuado, claro. Talvez a população se excedesse, talvez o representante da administração falasse demais. E isso é natural exatamente por ser novidade, mas com o tempo, todos nos habituaríamos a essa rotina.

Uma lei que regularizasse, obrigando todos os órgãos públicos, isso seria fundamental para a permanência do projeto.


"O que eu ganho com isso?", me perguntariam...

Esse programa daria destaque a Paraibuna nacionalmente, com certeza. Criaria uma imagem muito boa para a cidade e traria ótima projeção política aos mandatários.

Isso que estou sugerindo aqui é inevitável. Vai acontecer um dia em todas as administrações municipais, estaduais e federal. É o século XXI. Quem for pioneiro vai se destacar.

Fingir que nada está acontecendo, não significa que nada esteja acontecendo.

          Leia mais sobre Paraibuna.


Lenda dos quadrinhos nacionais: Primaggio Mantovi

     Italiano radicado no Brasil, Primaggio Mantovi começou retocando Hqs estrangeiras e desenhando e escrevendo outras como as do cowboy Rock Lane e Recruta Zero.


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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O Brasil e a crise econômica


Roteiro: Conhecendo a Fundação Cultural


Página 1
  1. frente da fundação – DIA – 2x2
Ao fundo, a fachada da Fundação Cultural.
Afonso, se for cortar alguma fala ou mudar algum leiaute, vamos conversar antes. Tudo tem um contexto.
Seu Siqueira, sorridente, aparecendo de corpo inteiro, de frente para o leitor, no centro, em destaque, de braços abertos.

Roteiro para quadrinhos



Assim como qualquer criação depende de inspiração e talento, também depende de técnica.

O roteiro é uma descrição técnica detalhada do argumento. É uma ferramenta. Ele deve deixar claro aos demais envolvidos no processo, o desenhista, especialmente, como será, o que conterá, de que ponto de vista, cada página, cada quadrinho.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Tanto estudo pra isso...

     




Vive-se discutindo a melhoria da educação, tendo como parâmetro, principalmente, as escolas particulares. E eu me questiono sobre esse “parâmetro”. Questiono-me se é isso mesmo o que almejamos.

O nosso modelo de educação resume-se a estudar nove anos para entrar num bom colegial, estudar mais três para entrar numa boa faculdade e mais uns cinco para conseguir um bom emprego. Pra quê? Para termos um bom salário. São uns 17 anos, mais ou menos, sem contar percalços e algumas variações em cursos, para sermos um bom trabalhador.

Educação de verdade deveria não se preocupar somente em formar um bom profissional, mas de participar da formação de um ser humano. Era isso que a escola deveria ser, uma parceira do Homem. Um lugar onde a pessoa aprendesse a buscar sua identidade, a questionar, a ir além.

O erro, claro, não é da escola. O erro é da nossa sociedade, da forma que demos a ela. Mas qual o modelo ideal? Não sei. Não estudei pra isso.

Leia minha coluna no Guia do Vale Mais.

sábado, 3 de dezembro de 2011

O paraibunense não está nem aí?




Na última sessão da Câmara, o Presidente se explicou sobre as críticas que trago aqui às audiência públicas - Entenda o que são e a importância delas no meu texto Paraibuna opaca. Ele se defendeu afirmando divulgar as sessões pelo carro de som e alegando desinteresse da sociedade em participar.

Primeiramente, temos que dividir as responsabilidades. As minhas críticas mais veementes são à Prefeitura. Audiências Públicas sobre a saúde, lei orgânica ou plano diretor (Leia Paraibuna, uma oligarquia?) são responsabilidade da Prefeitura. Nada contra elas ocorrerem na Câmara Municipal, mas o dever maior de divulgar não é dos vereadores. É a Prefeitura que tem de se responsabilizar pelo local e pela divulgação. E não devem ser confundidas com as audiências de responsabilidade da Câmara.

Na nossa República existem três Poderes autônomos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Os três são independentes e autônomos. Para ficar claro: um não trabalha para o outro. A Câmara Municipal não é secretaria da Prefeitura.


Respeitando o povo

Como divulgar? Carro de som no dia não basta. Ela tem de ser feita com antecedência e seriedade. Faixas, cartazes, panfletos, rádio, carro de som, jornal, revista, postos de saúde, escola, equipe do PSF, reuniões das comissões, eventos públicos; tudo é necessário.

Outra justificativa apresentada é que a população paraibunense não se interessa. Eu digo que não se interessa porque o negócio não é sério. Se fosse feita a divulgação de forma correta e a população fosse tratada com respeito na audiência pública, com certeza se interessaria.

O que é respeito? Respeito é ter acesso ao que vai ser discutido com antecedência - a audiência pública da tamoios se preocupou com isso, lembre-se aqui. Respeito é ter explicações claras (e não unicamente técnicas) sobre o que está sendo discutido. Respeito é poder criticar sem ser "atacado" pelos vereadores defendendo o Prefeito. Respeito é não ser enrolado. Respeitar o povo é tratar cada um como dono de tudo isso aí.

Se os políticos acham que a população não está nem aí, isso é motivo maior para buscar meios para incentivar a participação. A lei de Responsabilidade Fiscal, em seu artigo 48, inciso I, prevê o incentivo à população como um dever do administrador público. Entenda mais em Águas nada transparentes em Paraibuna.

A assessoria pode me ajudar?

Leia mais sobre Paraibuna.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Etapas de um história em quadrinhos


Uma história em quadrinhos envolve, normalmente, quatro ou cinco etapas. A primeira é o roteiro. É nele que estará descrito cada quadro, como ficam os personagens nele, qual cenário, falas, e como se desenrola toda a história. Este é o nosso foco.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Quadrinhos no Brasil



Anterior ainda a Yellow Kid, veja mais em O surgimento das HQ o ítalo-brasileiro Angelo Agostini lançava, a partir de 1869, as Aventuras de Nhô-Quim e de Zé Caipora. Um embrião das hq que já trazia personagens fixos, protagonizando as histórias.

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