sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Onomatopeias nos quadrinhos
As onomatopeias são recursos utilizados para trazer, principalmente, som à ação. Mas não somente isso. Elas são letras desenhadas, ganhando destaque na cena. Assim, o desenho pode transmitir outras sensações além da sonoridade.
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Diálogo com Karl Marx sobre a “vida” política Paraibunense
DO BLOG HÁ CARNIÇA?
E a paz se fez na Terra...
E a paz se fez na Terra...
Nada melhor do que natal e final de ano para a redenção. Hora de se despir de magoas, desafetos e …
- Agora peito aberto a frontear a redenção. Que não virá! Humanos se contagião.... mas contágio não faz nostalgia. E passa, o que fica são fatos.
Adaptações para quadrinhos
Um dos grandes problemas de adaptações para mídias diferentes é que o adaptador não sabe cortar. Aí, a obra vira uma sucessão de fatos apressados, quase tipo esquetes, sem construção de clima, sem aprofundamento de personagens. Algumas adaptações literárias para HQ se perdem numa sucessão de recordatórios, quase sem “ação”. Na verdade, vira um negócio chato. A justificativa é o respeito e fidelidade à obra principal.
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Estado promete transformar Tamoios em rodovia modelo
Em entrevista concedida a O VALE, presidente da Dersa
Laurence Casagrande Lourenço afirma que duplicação é estratégica para a
logística de transportes do Estado e ampliação do porto de São Sebastião
Carolina Teodora
São José dos Campos
Após prometer por 16 anos duplicar a Tamoios (SP-99), o Estado agora
informa que vai transformar a rodovia em uma das mais ‘modernas do
país’. É o que afirma o presidente da Dersa (Desenvolvimento
Rodoviário), Laurence Casagrande Lourenço, em entrevista concedida a O
VALE.
Privatas do Caribe - A maldição das terras tupiniquins
O livro “A Privataria Tucana”, que em 15 dias de lançamento já
atingiu a tiragem de 120 mil exemplares, é um dos fenômenos
editoriais brasileiros. Um best seller. E, provavelmente, você que
assiste ao Jornal Nacional, lê a Veja e assina a Folha de São Paulo
nem ouviu falar.
Os documentos reunidos na obra pelo premiado jornalista Amaury
Ribeiro Jr. permitiram ao autor concluir pela lavagem de dinheiro
promovida por altos dirigentes do PSDB e parentes de políticos como
José Serram (tudo giraria em torno dele), envolvendo ainda o
onipresente Daniel Dantas, a partir das privatizações da década de
noventa - governo FHC. As privatizações teriam favorecido tucanos e
parentes, através do uso, por exemplo da estrutura do Banco do
Brasil e do PREVI, por meio de propinas e desvios de verbas públicas,
deixando ao povo brasileiro um prejuízo incalculável. Nós
praticamente pagamos para vender o nosso patrimônio, muito mais do
que recebemos.
Um dos méritos do livro está na clareza e didatismo com os quais
consegue explicar o percurso da lavagem de dinheiro, o funcionamento
de empresas “off shores”, a confusão intencional provocada pela
abertura de diversas empresas de fachadas com nomes similares. Também
explica e cita os nomes envolvidos, segundo o autor, no que ficou
conhecido como a fábrica de dossiês de Serra, que visava a atingir,
inclusive, correligionários. Como relata o jornalista, tudo começou
quando ele investigava para o grupo de Aécio arapongagem da trupe de
Serra, que almejava se tornar o candidato tucano à presidência em
2010 na marra.
Ao final, Ribeiro Jr. narra os bastidores das eleições presidencias
em 2010. Conta a arapuca que teria sido armada pelo próprio PT, numa
disputa interna São Paulo X Minas Gerais, e como a oposição se
aproveitou disso, inclusive para queimá-lo, manipulando a mídia
tradicional. Na época, o autor foi indiciado por quebra de sigilo do
pessoal citado no livro. Mas, como ele sustenta, tudo é armação,
levantando suspeitas contra a própria polícia federal, pois sua
pesquisa é legal, baseada em documentos públicos.
A grande questão que o livro traz, além do butim bilionário obtido
pelos privatas tucanos com as privatizações, segundo o autor, é a
cooptação midiática. Nenhum desses meios tradicionais tratou com o
devido destaque o livro que figura em qualquer lista dos mais
vendidos. Ele merece ser defendido ou atacado à altura dos
documentos trazidos. As partes lá denunciadas, pelas suas condutas
públicas, devem explicações. Sem descambar para o "Fla X Flu" tradicional do nosso debate político.
O que dizer desse silêncio depois dos alardes de escandâlos da
tapioca, ficha falsa da Dilma, doações da FARC ao PT desmentidas,
criminosos derrubando alguns ministros com acusações até agora não
comprovadas, gravações nunca mostradas, bolinhas de papel que pesam
toneladas?
A mídia tradicional não pauta mais nada além da sua restrita elite
branca, que na ilha da fantasia tem uma visão política e social
embaçada por uma ingênua miopia maniqueísta.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
2011, o ano que terminou
DO BLOG DO LUIS NASSIF
Do ponto de vista histórico, 2011 representa o final de um ciclo que se inicia com a eleição de Tancredo e passa pelos governos Collor, FHC e se completa com o governo Lula.
Nesse período, o país superou uma inflação crônica, um desequilíbrio fiscal renitente e, sob as luzes de uma Constituição histórica, entrou definitivamente na modernidade. Massificou modernas ferramentas de gestão, assumiu a inovação como valor maior, consolidou um mercado de capitais pujante e políticas sociais inclusivas, que permitiram ingressar definitivamente na era da democracia de massa.
domingo, 25 de dezembro de 2011
O jeep verde
DO BLOG BURACO DE MINHOCA
Não sei porque mas me esqueci disso por muitos anos mas aí pela década de 70 isso me voltou à idéia e todo Natal me lembro disso...
Naquele tempo criança trabalhava, não era trabalho pesado, claro; pais educavam seu filhos à sua maneira, às vezes com palmadas ou cintadas. Mas não aleijavam e, via de regra, os filhos não cresciam rebeldes precisando ser monitorados por essas leis de proteção à criança e ao adolescente .
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Recordatórios nos quadrinhos
Recordatórios são as caixas de textos que acompanham os quadrinhos. São também chamados apenas de texto, caixa de texto ou, ainda, legenda. Nos primórdios, ele servia para descrever ou explicar exatamente o que o leitor já estava vendo desenhado. Hoje em dia, ele tem, como tudo em quadrinhos, umainfinidade de possibilidades.
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Balões nos quadrinhos
Balões surgem, geralmente, para dar ao leitor a ilusão do som. A visão é o sentido pelo qual todas as demais sensações são transmitidas nos quadrinhos.
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Governo prevê que pontos comerciais às margens da Tamoios terão que ser demolidos
Moradores ainda não receberam comunicado oficial se terão que sair das áreas |
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Aos matadores de cachorrinhos, a lei da selva
A onda na internet é praguejar contra os torturadores de
cachorrinhos.
O que diferencia um ser-humano dos demais animais é a capacidade
racional. Temos instintos? Sim. Não podemos evitá-los, mas podemos
e devemos controlá-los.
Já crueldade vai além do instinto. É a razão que nos possibilita
ser cruel. É quando usamos nossa inteligência para satisfazer
nossos instintos violentos.
O que nos dá direito de descontar nossa raiva, frustração, em
outro ser vivo? Não há nada que justifique a ação/reação cruel.
Ser racional é ter a capacidade de empatia. De se por no lugar de
outro ser vivo. De tentar entender porque ele se comporta de
determinada maneira. De tentar entender que, quase sempre, há
motivos que não alcançamos.
A violência contra esses suspeitos de crimes bárbaros contra
animais, também nos transforma em bárbaros. Esses atos devem ser
apurados, se for o caso julgados e, dependendo de como for,
condenados em um processo justo. O facebook não é um processo
penal. É isso que nos torna mais civilizados que eles.
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Papai Noel, cadê a Paraibuna que eu pedi?
Outro entrave para se debater política em Paraibuna é a dificuldade
de se separar a pessoa pública da privada. A proximidade contamina
um pouco a capacidade crítica.
Também tenho amigos na administração e no legislativo. Porém,
minhas críticas não são a nenhuma pessoa, mas a pessoas públicas.
Nunca com a intenção de agredir. Critico os cargos e a vida pública
deles. Tanto que evito citar nomes, e me limito aos cargos, sempre
que isso baste para identificá-los. E, mesmo se cito nomes, quando
necessário, por exemplo no caso dos vereadores, é para comentar
algum comportamento público.
O respeito sempre é primordial.
Erro? Muito. E meus erros estão registrados aqui.
Falta um contraponto. Falta as pessoas que discordem,
manifestarem-se. Devo ser muito criticado “off line”, mas
dificilmente chega aqui. Ainda assim, é válido. O importante é que
discutamos, na rede mundial ou na rede lá em casa.
Pois bem, registro aqui meus votos de feliz Natal e um excelente ano
novo ao cidadãos que me acompanham e aos políticos que administram
essa cidade. É acertando e errando, ouvindo, amadurecendo, que vamos
construindo a cada dia uma Paraibuna melhor.
O quadrinho nos quadrinhos
A vinheta é cada quadrinho. Seria a menor unidade na contação de uma HQ. Nela, cabe uma cena. É o autor que seleciona uma imagem em específico, ou várias, que o ajudará a contar a história.
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
A transparência virando realidade
BLOG DO LUIS NASSIF
Foi pouco percebida a relevância da Lei de Acesso à Informação aprovada ontem pela presidente Dilma Rousseff. A lei regulamenta o acesso do cidadão às informações públicas. Submete União, Estados, Municípios, DF, autarquias, fundações, qualquer entidade que receba recursos púbicos, inclusive ONGs. Acaba também com o sigilo eterno de documentos. Todo órgão público é obrigado a divulgar anualmente lista de documentos considerados sigilosos.
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Foi pouco percebida a relevância da Lei de Acesso à Informação aprovada ontem pela presidente Dilma Rousseff. A lei regulamenta o acesso do cidadão às informações públicas. Submete União, Estados, Municípios, DF, autarquias, fundações, qualquer entidade que receba recursos púbicos, inclusive ONGs. Acaba também com o sigilo eterno de documentos. Todo órgão público é obrigado a divulgar anualmente lista de documentos considerados sigilosos.
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Meio Ambiente aprova duplicação da Tamoios
Obra para ampliar 49 km da estrada que liga o Vale do Paraíba ao litoral norte deve começar em março
O DER (Departamento de Estradas e Rodagem) conseguiu ontem autorização do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) para ampliar 49 quilômetros da rodovia dos Tamoios, entre o km 11,5 e km 60,8. A Cetesb precisa ainda emitir a licença ambiental.
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O DER (Departamento de Estradas e Rodagem) conseguiu ontem autorização do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) para ampliar 49 quilômetros da rodovia dos Tamoios, entre o km 11,5 e km 60,8. A Cetesb precisa ainda emitir a licença ambiental.
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Aos manifestantes, a lei
Numa das várias belas passagens da vida de Mahatma Gandhi, ele resolve
protestar durante uma votação na Índia proibida aos nativos. Época
em que a aquele país ainda era colônia inglesa. A eleição
influenciaria a vida dos hindus.
Gandhi pega seu voto e caminha em direção à urna. Um policial o
impede. Ele insiste em seu objetivo, sem violência. O agente do
estado o retira do recinto. Gandhi volta, determinado. É agredido.
Levanta-se e continua. É agredido novamente. Mais uma vez, persiste.
Leva então uma surra que o impede de se levantar. Tática de
desobediência civil. Vejo ele como a maior personalidade do século
passado, e uma das maiores de todos os tempos.
Alerto que li umas duas biografias dele há dez anos. É assim que me
lembro desse episódio em específico. Vou relê-lo qualquer dia.
O que quero dizer é que protestar, manifestar-se, tem consequências.
A infração à lei prevê penalidades. E é dever de um policial ou
juiz agir. Não defendo abusos ou injustiças do Estado, apenas
insisto que temos de ter consciência do que enfretamos. Se fossemos
policiais durante um protesto com destruição de patrimônio, como
agiríamos?
Policiais e outros agentes do Estado também são vítimas do
sistema. Muitas das vezes, porém, o foco de um protesto se vira para
eles. Sem preparo, negligência do próprio sistema, tudo descamba.
Não há limite porém ao protesto à desobediência. Dependendo da
causa que se acredita estar defendendo, vale tudo. Mas tudo tem
consequência.
Gandhi sabia disso. Daí sua resistência pacífica. Mesmo diante de
abusos, por civis ou agentes do Estado, ele não respondia com
violência, não desviava o foco para os indivíduos. Apanhou e foi
preso diversas vezes. Resistir é ser mártir. Funciona? Bem, ele
conseguiu a independência da Índia em 1947.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Conectando Paraibuna, uma ideia para o Prefeito
malvados, de André Dahmer |
Vai lá outra dica para o meu mundinho colorido. A Prefeitura, e a
Câmara também, poderiam investir mais em uma ouvidoria ou SAC.
Primeiro por telefone, um número e um servidor que fosse destinado
exclusivamente para isso. Bem divulgado. E que anotasse as críticas
e tirasse as dúvidas, dando respostas dentro do prazo legal de 10
dias, como prevê a nossa Lei Orgânica. Algo sem formalidade alguma.
Navegando na rede
O maior avanço seria esse serviço ser oferecido on-line. Por
e-mail, blog, e redes sociais, como o Facebook. A assessoria de
comunicação poderia usar o potencial da internet para bater papo
com a população. Responder a críticas, tirar dúvidas, interagir
mesmo.
Também poderia entrar em blogs e comentar, aos poucos eles estão se tornando arena para o debate político. A própria administração
estaria contribuindo para fomentar o espírito crítico do
Paraibunense e o exercício da cidadania. Seria um ganho sem igual
para a cidade.
É uma postura mais ativa da administração, o contrário do que
tratei em O direito à informação em Paraibuna,
em que a iniciativa parte do cidadão.
A cidade precisa ser debatida, e já falei dessa necessidade em
Paraibuna se debate.
Também já tratei da alienação da juventude paraibunense, que
pouco se preocupa com política, em Juventude Paraibunense Transviada.
A tripulação do Prefeito
Sei que as assessorias da Prefeitura e da Câmara tem competência
para esse debate. Talvez precisem de uma melhora na estrutura e
talvez mais algum servidor, para cumprir mais essa tarefa. Pois o
ideal é que se tenha uma pessoa que só faça isso, tanto para se
aperfeiçoar quanto para manter a homogeneidade na postura.
O começo desse projeto, por ser total novidade, seria meio
tumultuado, claro. Talvez a população se excedesse, talvez o
representante da administração falasse demais. E isso é natural
exatamente por ser novidade, mas com o tempo, todos nos habituaríamos
a essa rotina.
Uma lei que regularizasse, obrigando todos os órgãos públicos, isso seria fundamental para a permanência
do projeto.
"O que eu ganho com isso?", me perguntariam...
Esse programa daria destaque a Paraibuna nacionalmente, com certeza.
Criaria uma imagem muito boa para a cidade e traria ótima projeção
política aos mandatários.
Isso que estou sugerindo aqui é inevitável. Vai acontecer um dia em
todas as administrações municipais, estaduais e federal. É o
século XXI. Quem for pioneiro vai se destacar.
Fingir que nada está acontecendo, não significa que nada esteja acontecendo.
Leia mais sobre Paraibuna.
Lenda dos quadrinhos nacionais: Primaggio Mantovi
Italiano radicado no Brasil, Primaggio Mantovi começou retocando Hqs estrangeiras e desenhando e escrevendo outras como as do cowboy Rock Lane e Recruta Zero.
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Roteiro: Conhecendo a Fundação Cultural
Página 1
- frente da fundação – DIA – 2x2
Ao fundo, a fachada da Fundação Cultural.
Afonso, se for cortar alguma fala ou mudar algum leiaute, vamos conversar antes. Tudo tem um contexto.
Seu Siqueira, sorridente, aparecendo de corpo inteiro, de frente para o leitor, no centro, em destaque, de braços abertos.
Roteiro para quadrinhos
Assim como qualquer criação depende de inspiração e talento, também depende de técnica.
O roteiro é uma descrição técnica detalhada do argumento. É uma ferramenta. Ele deve deixar claro aos demais envolvidos no processo, o desenhista, especialmente, como será, o que conterá, de que ponto de vista, cada página, cada quadrinho.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Tarefa
Publicada originalmente na edição de novembro de 2011 do informativo "Perseguição News".
Quero mais tirinhas de Farofa & Formiga!
Visite
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Tanto estudo pra isso...
Vive-se discutindo a melhoria da educação, tendo como parâmetro, principalmente, as
escolas particulares. E eu me questiono sobre esse “parâmetro”.
Questiono-me se é isso mesmo o que almejamos.
O nosso modelo de educação resume-se a estudar nove anos para
entrar num bom colegial, estudar mais três para entrar numa boa
faculdade e mais uns cinco para conseguir um bom emprego. Pra quê?
Para termos um bom salário. São uns 17 anos, mais ou menos, sem
contar percalços e algumas variações em cursos, para sermos um bom
trabalhador.
Educação de verdade deveria não se preocupar somente em formar um
bom profissional, mas de participar da formação de um ser humano.
Era isso que a escola deveria ser, uma parceira do Homem. Um lugar onde a pessoa aprendesse a buscar sua identidade, a
questionar, a ir além.
O erro, claro, não é da escola. O erro é da nossa sociedade, da
forma que demos a ela. Mas qual o modelo ideal? Não sei. Não
estudei pra isso.
Leia minha coluna no Guia do Vale Mais.
Leia minha coluna no Guia do Vale Mais.
sábado, 3 de dezembro de 2011
O paraibunense não está nem aí?
Na última sessão da Câmara, o Presidente se explicou sobre
as críticas que trago aqui às audiência públicas - Entenda o que
são e a importância delas no meu texto Paraibuna opaca.
Ele se defendeu afirmando divulgar as sessões pelo carro de som e
alegando desinteresse da sociedade em participar.
Primeiramente, temos que dividir as responsabilidades. As minhas
críticas mais veementes são à Prefeitura. Audiências Públicas
sobre a saúde, lei orgânica ou plano diretor (Leia Paraibuna, uma oligarquia?) são responsabilidade da Prefeitura. Nada contra elas ocorrerem na
Câmara Municipal, mas o dever maior de divulgar não é dos
vereadores. É a Prefeitura que tem de se responsabilizar pelo local
e pela divulgação. E não devem ser confundidas com as audiências
de responsabilidade da Câmara.
Na nossa República existem três Poderes autônomos: Executivo,
Legislativo e Judiciário. Os três são independentes e autônomos.
Para ficar claro: um não trabalha para o outro. A Câmara Municipal não é secretaria da Prefeitura.
Respeitando o povo
Como divulgar? Carro de som no dia não basta. Ela tem de ser feita
com antecedência e seriedade. Faixas, cartazes, panfletos, rádio,
carro de som, jornal, revista, postos de saúde, escola, equipe do
PSF, reuniões das comissões, eventos públicos; tudo é necessário.
Outra justificativa apresentada é que a população paraibunense não
se interessa. Eu digo que não se interessa porque o negócio não é
sério. Se fosse feita a divulgação de forma correta e a população
fosse tratada com respeito na audiência pública, com certeza se
interessaria.
O que é respeito? Respeito é ter acesso ao que vai ser discutido com antecedência - a audiência pública da tamoios se preocupou com isso, lembre-se aqui. Respeito é ter explicações claras (e não unicamente técnicas) sobre o que está sendo discutido. Respeito é poder criticar sem ser "atacado" pelos vereadores defendendo o Prefeito. Respeito é não ser enrolado. Respeitar o povo é tratar cada um como dono de tudo isso aí.
O que é respeito? Respeito é ter acesso ao que vai ser discutido com antecedência - a audiência pública da tamoios se preocupou com isso, lembre-se aqui. Respeito é ter explicações claras (e não unicamente técnicas) sobre o que está sendo discutido. Respeito é poder criticar sem ser "atacado" pelos vereadores defendendo o Prefeito. Respeito é não ser enrolado. Respeitar o povo é tratar cada um como dono de tudo isso aí.
Se os políticos acham que a população não está nem aí, isso é
motivo maior para buscar meios para incentivar a participação. A lei
de Responsabilidade Fiscal, em seu artigo 48, inciso I, prevê o
incentivo à população como um dever do administrador público.
Entenda mais em Águas nada transparentes em Paraibuna.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Etapas de um história em quadrinhos
Uma história em quadrinhos envolve, normalmente, quatro ou cinco etapas. A primeira é o roteiro. É nele que estará descrito cada quadro, como ficam os personagens nele, qual cenário, falas, e como se desenrola toda a história. Este é o nosso foco.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Quadrinhos no Brasil
Anterior ainda a Yellow Kid, veja mais em O surgimento das HQ o ítalo-brasileiro Angelo Agostini lançava, a partir de 1869, as Aventuras de Nhô-Quim e de Zé Caipora. Um embrião das hq que já trazia personagens fixos, protagonizando as histórias.
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