quarta-feira, 26 de maio de 2010

Aaha!

microcontando: Abriu a porta. Aaha! Ninguém o esperava. Um susto e tanto. Mas ninguém estava lá. Ele fingiu que não se viu e deu meia volta.

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

ET 2

microcontando: ET 2. Destruíram a Terra invadindo um paisinho africano. Estratégia. Se chegassem nos EUA, num 4 de julho, seriam humilhados.

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Inácio abriu os olhos

microCONTANDO. Inácio abriu os olhos. Não os seus. Os do dedo-duro do Magno. Um aviso. De faca em punho, sabia que não haveria mais vacilos.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Vão

microcontando: Vão. A tia veio convencê-la de que não valia a pena se apaixonar pelo rapaz da padaria. Babi era pragmática. Desapaixonou-se.

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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Slow food

microcontando: Slow food. - Aqui demora mais. Ele já sabia. Não estava com pressa. E ainda tinha achado na rua uma bula de remédio para ler.

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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Índia: iogue de 83 anos que não come há 70 impressiona médicos

iG Último Segundo
O indiano foi vigiado 24 horas e seguiu sem beber, comer, urinar ou defecar
AFP | 10/05/2010 16:15
*Atualizada 11/05 às 12:52



Cientistas indianos expressaram assombro após as análises efetuadas durante duas semanas em um homem de 83 anos, que afirma ter passado mais de 70 anos sem ingerir alimentos ou beber água.

O iogue de barba longa Prahlad Jani resistiu sem beber ou comer, mas sobretudo sem urinar ou defecar, durante este período de observação que terminou na quinta-feira, segundo os cientistas.

"Seguimos sem entender como sobrevive sem urinar ou defecar. Este fenômeno é um mistério", declarou à imprensa Sudhir Shah, um neurologista da equipe de 30 médicos que observaram o iogue em um hospital de Ahmedabad (oeste).

Prahlad Jani era vigiado 24 horas por dia por câmeras pelo Organismo de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Defesa (DRDO).

Depois, o iogue regressou à sua terra natal próximo a Ambaji, em Gujarat (norte), onde retomou suas atividades de meditação. O idoso garante que uma deusa o abençoou quando tinha 8 anos e permitiu que vivesse sem alimentos.

Durante as duas semanas de observação, "o único contato de Jani com líquidos era quando fazia gargarejos ou se lavava", indicou em um comunicado o doutor G. Ilavazahagan, diretor do Instituto Nacional de Defesa especializado em fisiologia.

"Se Jani não tira sua energia dos alimentos ou da água, deve fazê-lo de outras fontes que o cercam, e o sol é uma delas", indicou o doutor Sudhi Shah. "Nós, profissionais do setor médico, não podemos excluir hipóteses como a de uma fonte de energia diferente das calorias", disse.

O iogue se submeteu a uma ressonância magnética. Seu cérebro e sua atividade cardíaca foram medidos com eletrodos e foram feitas análises de sangue.

O resultado detalhado será publicado nos próximos meses e os cientistas esperam poder aproveitá-los para aumentar a resistência dos militares ou ajudar as vítimas de catástrofes naturais.

Comentário
O que me espanta não é nem a capacidade do indiano, da qual suspeito muito, mas os caras citarem como primeiro proveito para um dom desse a utilidade na guerra.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Loira gostosa

microcontando: Loira gostosa. Entrou na mata, à noite, em trajes mínimos, para investigar um barulho sinistro. O Jason cortou a cabeça dela.

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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Ávido

Deitado. Olheiras profundas. A saliva escorre para um poça d'água, fétida. Anoréxico. Roupas puídas. Escuro demais para alguém distingui-lo dos sacos de lixo. Esquecido numa rua sem saída, numa vida sem saída. Ah, se pudesse morrer de uma vez...

Não respira. Não pensa. Mas parece que mexeu a perna. Está faminto. Mais do que pode aguentar. Sem sequer ter forças para se levantar. Mas mexeu a perna. Para as horas em que já ficou naquele canto, diria até que está agitado demais. Acho que sentiu alguma coisa.

De longe ele percebe o cheiro. O estômago ronca. Um arrepio percorre-lhe a espinha. Mas não tem forças. Ele não vai se levantar. Sua mente vai.

O pensamento sai daquela rua escura, vira a esquina. E a encontra. Aaahh, que delícia! É exatamente o que ele precisa. Farto. Saboroso.

Mentalmente ele traz o alimento. Vem com ele pela esquina. Entra na rua. Lentamente caminha até ele, entre os sacos de lixo. Chega o mais perto possível do seu rosto, da sua boca. A centímetros de distância. E agora?

Ele dá o bote. Cobre o corpo da vítima com sua capa negra. Ninguém vê, mas ele está chupando todo o sangue daquela até então serelepe estudante. Um pouco mais baixa que você. Morena, com uns óculos bem grossos. Pelos livros, estava estudando biologia.

Quando ele tiver terminado, estará recuperado. Pronto para buscar sua vingança.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Cinco pras quatro

microcontando: Cinco pras quatro, disse. E voltou ao que fazia já faz meia hora: me ignorar. Ela errou por três minutos. Vi no meu relógio.

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