Barros se reelegeu com a facilidade que se imaginava desde dois anos
antes da eleição. Mas tão logo a eleição passou o que se viu foi
um desabar de morros sobre sua cabeça. A desconfiança plantada na
cabeça de metade do governo e do eleitorado em relação à
candidatura da Helô para prefeita em 2016 tirou todo o clímax da
vitória. Aliado a isso o desarranjo das contas da prefeitura e a
ameaça, ainda não dissipada, de que o natal de muita gente na
cidade será mais magro. Se as contas não estão como deveria uma
das razões é o enorme gasto com obras, ilusórias ou não, durante
a campanha. Isso aponta o medo que o Barros tinha de perder a
eleição. Estranho.
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