sábado, 17 de novembro de 2007
Barrado no baile
Mais um. Alguém aí tem os outros? Estão acabando os que guardei. Daqui a pouco vou ter que começar a inventar.
Na festa de 7 anos dos Pataneros, em abril de 2001, precisávamos contratar um segurança. Como foram as festas seguintes, esta, primeira "grande" que organizávamos, era fechada, ou seja, só para convidados. Não uma atitude anti-social, mas uma preocupação em não exceder o número de pessoas para o qual estaríamos preparados, o que prejudicaria a festa, tanto para quem havia sido convidado quanto para quem chegasse na hora.
Assim, o Douglas, do Depósito Martelo, ficou encarregado de contratar o segurança. Encontrou um amigo seu, antigo funcionário, que aceitou o serviço. E deu a ele orientação de não permitir que ninguém, que não constasse na lista, entrasse.
- Nem que lá dentro esteja pegando fogo, se o nome do bombeiro não estiver na lista, não entra! - Exagerou o Pantanero.
Chegando, no dia, à festa, Douglas e sua namorada, foram abordados pelo segurança. O distinto amigo disse apenas o nome da garota, já que o dele seria desnecessário.
- Bem, Douglas, ela pode entrar, você não.
- Como não?
- O seu nome não está na lista. O dela está.
- Como assim?! Mas fui eu quem te contratou!
- E foi você também que disse para não deixar entrar ninguém que não estivesse na lista.
- Foi. Mas não é para exagerar. Sou eu quem vai te pagar, þø®®@!
- Desculpe, seu nome não está na lista. Pode entrar, moça.
Foi em tempo que Douglas lembrou de perguntar pelo apelido, o qual constava na lista. E, foi assim, que o Pantanero conseguiu entrar na própria festa.
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