quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Meio Ambiente aprova duplicação da Tamoios

Obra para ampliar 49 km da estrada que liga o Vale do Paraíba ao litoral norte deve começar em março


O DER (Departamento de Estradas e Rodagem) conseguiu ontem autorização do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) para ampliar 49 quilômetros da rodovia dos Tamoios, entre o km 11,5 e km 60,8. A Cetesb precisa ainda emitir a licença ambiental.


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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Aos manifestantes, a lei

     



 Numa das várias belas passagens da vida de Mahatma Gandhi, ele resolve protestar durante uma votação na Índia proibida aos nativos. Época em que a aquele país ainda era colônia inglesa. A eleição influenciaria a vida dos hindus.

Gandhi pega seu voto e caminha em direção à urna. Um policial o impede. Ele insiste em seu objetivo, sem violência. O agente do estado o retira do recinto. Gandhi volta, determinado. É agredido. Levanta-se e continua. É agredido novamente. Mais uma vez, persiste. Leva então uma surra que o impede de se levantar. Tática de desobediência civil. Vejo ele como a maior personalidade do século passado, e uma das maiores de todos os tempos.

Alerto que li umas duas biografias dele há dez anos. É assim que me lembro desse episódio em específico. Vou relê-lo qualquer dia.

O que quero dizer é que protestar, manifestar-se, tem consequências. A infração à lei prevê penalidades. E é dever de um policial ou juiz agir. Não defendo abusos ou injustiças do Estado, apenas insisto que temos de ter consciência do que enfretamos. Se fossemos policiais durante um protesto com destruição de patrimônio, como agiríamos?

Policiais e outros agentes do Estado também são vítimas do sistema. Muitas das vezes, porém, o foco de um protesto se vira para eles. Sem preparo, negligência do próprio sistema, tudo descamba.

Não há limite porém ao protesto à desobediência. Dependendo da causa que se acredita estar defendendo, vale tudo. Mas tudo tem consequência.

Gandhi sabia disso. Daí sua resistência pacífica. Mesmo diante de abusos, por civis ou agentes do Estado, ele não respondia com violência, não desviava o foco para os indivíduos. Apanhou e foi preso diversas vezes. Resistir é ser mártir. Funciona? Bem, ele conseguiu a independência da Índia em 1947.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Conectando Paraibuna, uma ideia para o Prefeito


malvados, de André Dahmer

Vai lá outra dica para o meu mundinho colorido. A Prefeitura, e a Câmara também, poderiam investir mais em uma ouvidoria ou SAC. Primeiro por telefone, um número e um servidor que fosse destinado exclusivamente para isso. Bem divulgado. E que anotasse as críticas e tirasse as dúvidas, dando respostas dentro do prazo legal de 10 dias, como prevê a nossa Lei Orgânica. Algo sem formalidade alguma.


Navegando na rede

O maior avanço seria esse serviço ser oferecido on-line. Por e-mail, blog, e redes sociais, como o Facebook. A assessoria de comunicação poderia usar o potencial da internet para bater papo com a população. Responder a críticas, tirar dúvidas, interagir mesmo.

Também poderia entrar em blogs e comentar, aos poucos eles estão se tornando arena para o debate político. A própria administração estaria contribuindo para fomentar o espírito crítico do Paraibunense e o exercício da cidadania. Seria um ganho sem igual para a cidade.

É uma postura mais ativa da administração, o contrário do que tratei em O direito à informação em Paraibuna, em que a iniciativa parte do cidadão.

A cidade precisa ser debatida, e já falei dessa necessidade em Paraibuna se debate. Também já tratei da alienação da juventude paraibunense, que pouco se preocupa com política, em Juventude Paraibunense Transviada.


A tripulação do Prefeito

Sei que as assessorias da Prefeitura e da Câmara tem competência para esse debate. Talvez precisem de uma melhora na estrutura e talvez mais algum servidor, para cumprir mais essa tarefa. Pois o ideal é que se tenha uma pessoa que só faça isso, tanto para se aperfeiçoar quanto para manter a homogeneidade na postura.

O começo desse projeto, por ser total novidade, seria meio tumultuado, claro. Talvez a população se excedesse, talvez o representante da administração falasse demais. E isso é natural exatamente por ser novidade, mas com o tempo, todos nos habituaríamos a essa rotina.

Uma lei que regularizasse, obrigando todos os órgãos públicos, isso seria fundamental para a permanência do projeto.


"O que eu ganho com isso?", me perguntariam...

Esse programa daria destaque a Paraibuna nacionalmente, com certeza. Criaria uma imagem muito boa para a cidade e traria ótima projeção política aos mandatários.

Isso que estou sugerindo aqui é inevitável. Vai acontecer um dia em todas as administrações municipais, estaduais e federal. É o século XXI. Quem for pioneiro vai se destacar.

Fingir que nada está acontecendo, não significa que nada esteja acontecendo.

          Leia mais sobre Paraibuna.


Lenda dos quadrinhos nacionais: Primaggio Mantovi

     Italiano radicado no Brasil, Primaggio Mantovi começou retocando Hqs estrangeiras e desenhando e escrevendo outras como as do cowboy Rock Lane e Recruta Zero.


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