quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Roteiro: Conhecendo a Fundação Cultural


Página 1
  1. frente da fundação – DIA – 2x2
Ao fundo, a fachada da Fundação Cultural.
Afonso, se for cortar alguma fala ou mudar algum leiaute, vamos conversar antes. Tudo tem um contexto.
Seu Siqueira, sorridente, aparecendo de corpo inteiro, de frente para o leitor, no centro, em destaque, de braços abertos.

Roteiro para quadrinhos



Assim como qualquer criação depende de inspiração e talento, também depende de técnica.

O roteiro é uma descrição técnica detalhada do argumento. É uma ferramenta. Ele deve deixar claro aos demais envolvidos no processo, o desenhista, especialmente, como será, o que conterá, de que ponto de vista, cada página, cada quadrinho.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Tanto estudo pra isso...

     




Vive-se discutindo a melhoria da educação, tendo como parâmetro, principalmente, as escolas particulares. E eu me questiono sobre esse “parâmetro”. Questiono-me se é isso mesmo o que almejamos.

O nosso modelo de educação resume-se a estudar nove anos para entrar num bom colegial, estudar mais três para entrar numa boa faculdade e mais uns cinco para conseguir um bom emprego. Pra quê? Para termos um bom salário. São uns 17 anos, mais ou menos, sem contar percalços e algumas variações em cursos, para sermos um bom trabalhador.

Educação de verdade deveria não se preocupar somente em formar um bom profissional, mas de participar da formação de um ser humano. Era isso que a escola deveria ser, uma parceira do Homem. Um lugar onde a pessoa aprendesse a buscar sua identidade, a questionar, a ir além.

O erro, claro, não é da escola. O erro é da nossa sociedade, da forma que demos a ela. Mas qual o modelo ideal? Não sei. Não estudei pra isso.

Leia minha coluna no Guia do Vale Mais.

sábado, 3 de dezembro de 2011

O paraibunense não está nem aí?




Na última sessão da Câmara, o Presidente se explicou sobre as críticas que trago aqui às audiência públicas - Entenda o que são e a importância delas no meu texto Paraibuna opaca. Ele se defendeu afirmando divulgar as sessões pelo carro de som e alegando desinteresse da sociedade em participar.

Primeiramente, temos que dividir as responsabilidades. As minhas críticas mais veementes são à Prefeitura. Audiências Públicas sobre a saúde, lei orgânica ou plano diretor (Leia Paraibuna, uma oligarquia?) são responsabilidade da Prefeitura. Nada contra elas ocorrerem na Câmara Municipal, mas o dever maior de divulgar não é dos vereadores. É a Prefeitura que tem de se responsabilizar pelo local e pela divulgação. E não devem ser confundidas com as audiências de responsabilidade da Câmara.

Na nossa República existem três Poderes autônomos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Os três são independentes e autônomos. Para ficar claro: um não trabalha para o outro. A Câmara Municipal não é secretaria da Prefeitura.


Respeitando o povo

Como divulgar? Carro de som no dia não basta. Ela tem de ser feita com antecedência e seriedade. Faixas, cartazes, panfletos, rádio, carro de som, jornal, revista, postos de saúde, escola, equipe do PSF, reuniões das comissões, eventos públicos; tudo é necessário.

Outra justificativa apresentada é que a população paraibunense não se interessa. Eu digo que não se interessa porque o negócio não é sério. Se fosse feita a divulgação de forma correta e a população fosse tratada com respeito na audiência pública, com certeza se interessaria.

O que é respeito? Respeito é ter acesso ao que vai ser discutido com antecedência - a audiência pública da tamoios se preocupou com isso, lembre-se aqui. Respeito é ter explicações claras (e não unicamente técnicas) sobre o que está sendo discutido. Respeito é poder criticar sem ser "atacado" pelos vereadores defendendo o Prefeito. Respeito é não ser enrolado. Respeitar o povo é tratar cada um como dono de tudo isso aí.

Se os políticos acham que a população não está nem aí, isso é motivo maior para buscar meios para incentivar a participação. A lei de Responsabilidade Fiscal, em seu artigo 48, inciso I, prevê o incentivo à população como um dever do administrador público. Entenda mais em Águas nada transparentes em Paraibuna.

A assessoria pode me ajudar?

Leia mais sobre Paraibuna.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Etapas de um história em quadrinhos


Uma história em quadrinhos envolve, normalmente, quatro ou cinco etapas. A primeira é o roteiro. É nele que estará descrito cada quadro, como ficam os personagens nele, qual cenário, falas, e como se desenrola toda a história. Este é o nosso foco.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Quadrinhos no Brasil



Anterior ainda a Yellow Kid, veja mais em O surgimento das HQ o ítalo-brasileiro Angelo Agostini lançava, a partir de 1869, as Aventuras de Nhô-Quim e de Zé Caipora. Um embrião das hq que já trazia personagens fixos, protagonizando as histórias.

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