Destaco os seguinte pontos poderiam ser pensados aqui, adequando-se à nossa realidade:
Ponto 1 – ampliar os grupos de discussão para a prefeitura e associações da cidade.
Ponto 2 - aproveitar o imenso know-how da Petrobras para pensar planejamento estratégico sobre as possibilidades abertas pelos novos investimentos. Inclusive para bancar uma consultoria que mapeie os novos negócios que poderão surgir, além das oportunidades geradas pela posição estratégica na logística.
Ponto 3 – parceria com o Movimento Empresarial pela Inovação para um conjunto de trabalhos junto aos novos empreendedores, orientando-os sobre como aproveitar as novas possibilidades. Envolver Fapesp e IPT nesse trabalho.
Ponto 4 – parceria da prefeitura com o Movimento Brasil Competitivo e com o Sebrae, para torná-la um agente ativo do empreendedorismo municipal.
Ponto 5 – a partir desse conjunto de estudos, a definição de uma carteira de projetos, montada com o apoio do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). E um trabalho com empresários da região para assumirem projetos sozinhos ou consorciados.
Já levantei essa lebre no Perseguição News.
Leiam o post na íntegra.
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